Acompanhar as contribuições enquanto avalia o feedback - A condenação de Trump poderá ser-lhe benéfica?
Imediatamente a seguir à decisão histórica, o fundo de campanha de Trump recebeu um afluxo maciço, estabelecendo um novo recorde na história política americana. Com quase 40 milhões de dólares a entrar, o sítio Web teve dificuldade em acompanhar o volume de donativos recebidos.
De acordo com uma sondagem rápida do Daily Mail, a popularidade de Trump registou um aumento significativo, subindo quase seis pontos percentuais num curto espaço de tempo. No entanto, é de notar que as sondagens rápidas podem não ser tão fiáveis como as sondagens mais amplas.
Um sinal digno de nota para ele foi o apoio maciço do seu partido. Apesar das críticas iniciais, até os membros conservadores apoiaram Trump. Até o ex-vice-presidente Mike Pence, que se tinha distanciado de Trump, descreveu o evento em Manhattan como "incrível".
Apesar do revés legal, Trump continua determinado a manter a sua persona como o inatingível "Teflon Don". Ele não está a deixar pedra sobre pedra na sua campanha de refutação, mesmo que isso possa levar a mais tumultos e batalhas judiciais.
Durante uma conferência de imprensa na Trump Tower, Trump fez várias declarações que podem potencialmente levar a mais repercussões. Referiu-se aos EUA como um "Estado fascista" e acusou a administração Biden de tentar ignorá-lo através de manobras políticas. Don Jr. foi mais longe, afirmando que os adversários de Trump queriam transformar o país numa "fossa do terceiro mundo". Estes comentários causaram grande agitação.
No seu discurso, Trump parecia estar a reconstituir todo o caso em público, violando potencialmente a ordem de mordaça existente que restringe as interacções com testemunhas e jurados. Referiu-se ao seu antigo advogado, Michael Cohen, como um "bufo". Este facto poderá afetar as negociações sobre a sentença.
O juiz Juan Merchan deverá decidir, a 11 de julho, se Trump deverá passar algum tempo na prisão ou ficar em liberdade condicional.
No lado positivo, Trump pode agora voltar a concentrar toda a sua atenção na campanha. Avisou os seus concorrentes, Biden, para se "prepararem" para o que aí vem.
A próxima corrida presidencial parece estar a caminhar para um confronto aceso.
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