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A EGBA exige que sejam cumpridas as mais elevadas normas do sector.

A EGBA na Europa insta os operadores de jogos de azar em linha a demonstrarem responsabilidade social durante a pandemia do coronavírus, com o apoio dos governos locais.

FitJazz
14 de Mai de 2024
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Segundo a EGBA, a necessidade de ação é cada vez maior, uma vez que muitos jogadores se encontram...
Segundo a EGBA, a necessidade de ação é cada vez maior, uma vez que muitos jogadores se encontram isolados.

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A EGBA exige que sejam cumpridas as mais elevadas normas do sector.

A Associação Europeia de Jogos e Apostas (EGBA) publicou um novo conjunto de directrizes para manter os padrões de alto nível na indústria do jogo no meio da pandemia do coronavírus. O objetivo é garantir que os operadores de jogos de azar em linha publicitem os seus produtos de forma segura e responsável.

Estas orientações destinam-se especialmente aos fornecedores de jogos de azar em linha, uma vez que o sector dos jogos de azar em terra está atualmente parado, enquanto o mercado em linha regista um crescimento substancial. A EGBA opõe-se veementemente à publicidade "sem coronavírus" ou semelhante e comprometeu-se a tomar uma posição firme contra os operadores que mencionem a Covid-19 nas suas campanhas de marketing.

A responsabilidade social é agora da maior importância e a EGBA pretende ajudar a manter uma publicidade responsável e um jogo seguro através destas directrizes. A EGBA considera que as empresas de jogo em linha devem dar prioridade ao bem-estar dos seus clientes, aderindo a práticas éticas e socialmente responsáveis.

A EGBA salienta que o jogo não é uma solução para o tédio, problemas sociais, pessoais ou financeiros, mesmo durante uma crise. Encoraja todas as empresas de jogo em linha a seguirem as regras e a praticarem uma publicidade responsável.

Para além de orientações publicitárias mais rigorosas, a EGBA apela também a um melhor controlo do comportamento dos jogadores, devendo todos os sítios Web indicar claramente a disponibilidade de "produtos de jogo seguros" e "limites de depósito". Para orientações adicionais, pode ser consultada a Diretiva da UE 478/2014 relativa à proteção dos consumidores em matéria de jogos de azar em linha. Esta diretiva exige que todos os sítios Web e anúncios apresentem informações relativas a restrições de idade, ajudas ao jogo problemático e registos de auto-exclusão.

Num esforço para identificar e resolver quaisquer potenciais problemas de jogo, a EGBA sugere um "acompanhamento rigoroso das actividades dos clientes". As directrizes complementarão igualmente as medidas já aplicadas pelos membros da associação.

Vários representantes do sector já manifestaram o seu apoio às orientações da EGBA. Entre eles, contam-se o Betting and Gaming Board do Reino Unido, a Association Française des Opérateurs de Jeu en Ligne (AFJEL), a Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO), a Branschföreningen för Onlinespel (BOS) da Suécia, a Associação Alemã de Casinos em Linha (COCV), a Associação Alemã de Apostas Desportivas (DSWV), a Lega Operatori di Gioco su Canale Online italiana, a Norsk Bransjeforening for Onlinespill norueguesa, a Austrian Association for Betting & Gambling in Austria, e a Speel Verantwoord neerlandesa, que se pronunciou recentemente contra os anúncios "sem coronavírus".

A autoridade reguladora neerlandesa KSA (Kansspelautoriteit) também anunciou o aumento das multas por infracções à publicidade, com um acréscimo de 50 000 euros para as empresas que lucram com a pandemia nos seus anúncios. A KSA descreveu esse comportamento como "absolutamente repreensível". Estes novos regulamentos irão provavelmente conduzir a um controlo do sector para garantir o cumprimento das práticas de jogo responsável.

Embora a iniciativa da EGBA seja considerada "uma medida necessária" para preparar os fornecedores de jogos de azar em linha para uma potencial crise, as autoridades estão a exigir estratégias de marketing responsáveis semelhantes aos seus licenciados. Na semana passada, o Presidente da Comissão do Jogo do Reino Unido, Neil McArthur, apelou ao reforço da proteção dos consumidores, o que também implica uma comercialização responsável. Do mesmo modo, a Malta Gaming Authority (MGA) instou os seus licenciados a "gerirem as promoções de forma responsável".

Com o mercado do jogo em linha a oferecer aos fornecedores a oportunidade de recuperarem as perdas sofridas no sector tradicional, é crucial manter práticas de jogo responsáveis. Empresas como a Playtech e a Hard Rock, por exemplo, já manifestaram a sua intenção de se concentrarem no mercado em linha devido à pandemia.

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Fonte: www.onlinecasinosdeutschland.com

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