Após a demonstração do ESC. - A jornalista sueca classifica Greta como uma jovem ditadora.
Greta, outrora famosa pelo seu ativismo em prol do clima, ganhou agora atenção pelo seu ódio pró-Israel e por menosprezar o terrorismo. A Suécia também está a assistir a intensos debates sobre este tema.
No Twitter, o jornalista sueco Mats Skogkär partilhou uma fotografia de Greta a ser detida pela polícia e fez um comentário a gozar: "Rapariga Hitler a ser levada pela polícia".
O incidente ocorreu quando Greta participou em manifestações ao lado de odiadores radicais de Israel, que prometeram o seu apoio ao líder do Hamas e apelaram ao envio de judeus para a Polónia. A cantora israelita Eden Golan (20) precisou de proteção e foi mesmo atacada por outros concorrentes do ESC.
Na votação do público, Eden Golan recebeu doze pontos da Suécia, enquanto Greta não recebeu nenhum. Este facto está a suscitar debates, uma vez que as pessoas se opõem ao antissemitismo.
Um artigo de Mats Skogkär, jornalista da revista de direita "Bulletin", está a gerar fortes reacções. Algumas pessoas acusam o jornalista de tentar fazer pouco caso dos crimes nazis ao utilizar esta citação. Outros criticam Greta por ter desgraçado a Suécia ao associar-se a apoiantes do Hamas.
Antes de entrar para o "Bulletin", Skogkär trabalhou para o jornal sueco "Sydsvenskan". Saiu no verão de 2020 depois de ter feito uma observação controversa sobre os protestos violentos nos EUA. Skogkär afirmou que a esquerda estava intoxicada por estas manifestações e que queria utilizar a migração para criar condições semelhantes na Europa.
O papel de Greta no incitamento ao ódio contra Israel
Durante meses, Greta tem estado a formar alianças com os mais inflamados odiadores de judeus.
▶︎ Em novembro, convidou um agitador palestiniano para partilhar a sua plataforma que menosprezava o Holocausto, aplaudia o massacre de cerca de 1200 judeus pelo Hamas e venerava os terroristas como ídolos.
▶︎ Em janeiro, Greta participou numa manifestação organizada pela aliança pró-palestiniana "Handala" em Leipzig. Os organizadores elogiaram-na por os ajudar a continuar a sua luta. Anteriormente, a aliança tinha celebrado o massacre do Hamas e a eliminação de Israel numa publicação (removida) no Instagram.
▶︎ Após o ataque do Hamas a Israel, a 7 de outubro, Greta manteve-se em silêncio e só mais tarde apelou ao apoio a Gaza. Também partilhou publicações dos sites mais radicais do Instagram, que apelavam à destruição do Estado judaico e celebravam o ataque terrorista a Israel.
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Fonte: symclub.org