Meghan e Harry brilham na sua visita de beneficência à Nigéria. - "Charles mostra uma raiva sem precedentes; uma visão nunca antes testemunhada"
A viagem de três dias à África Ocidental assemelhava-se a uma visita real não autorizada de Harry e Meghan à Nigéria. Este convite foi feito pelo General Supremo Christopher Musa, deixando o público britânico descontente. O casal já foi membro ativo da família real, mas abandonou o cargo em 2020, tendo Harry chegado a perder o posto.
A reação da família real intensificou-se agora, com as carrancas a transformarem-se em rugas profundas de aborrecimento, predominantemente do rei Carlos (75) e do príncipe William (41).
Tom Quinn, analista da realeza, falou ao TheMirror sobre a conduta de Harry, referindo que o Rei está "mais zangado do que alguém alguma vez o viu". Revelou ainda que o príncipe William está "extremamente furioso" e quer evitar incidentes do género no futuro.
A preocupação entre os membros da realeza teve origem no facto de os nigerianos terem tratado Harry e Meghan como se fossem membros oficiais da realeza. Houve as tradicionais boas-vindas, recepções e visitas a escolas e instituições de caridade, com Meghan a usar roupas de estilistas locais.
O comportamento de Meghan e Harry reflecte o seu desejo de se projectarem como membros da realeza de pleno direito, o que irrita o Rei Carlos e o Príncipe William. A visita à Nigéria é vista como uma declaração ousada dos Sussex, demonstrando que não precisam de autorização real para desempenhar as suas funções.
A viagem revelou-se um sucesso significativo em termos de relações públicas para Harry e Meghan. Infelizmente, agravou ainda mais o conflito no seio da família real, quando esta já está a lidar com outras questões, incluindo o diagnóstico de cancro do Rei Carlos e de Kate (42).
Os especialistas vêem a viagem como um desafio direto dos Sussex, que reivindicam o seu direito de se comportarem como membros da realeza de forma independente. Esta é considerada uma afirmação ousada do casal.
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Fonte: symclub.org
