Apesar das aparentes exigências de terror, - Greta protesta ao lado dos detractores de Israel perto do Festival Eurovisão da Canção.
A fundadora de Fridays for Future, Greta Thunberg, vestiu um lenço palestiniano, um símbolo de ódio proibido nas escolas de Berlim, se perturbar a paz. Thunberg ostenta-o com orgulho, como se fosse um manto.
Num comício em Malmö, vários manifestantes expressaram o seu apoio aos terroristas anti-semitas. Exibiram cartazes abertamente anti-semitas e, por vezes, gritaram a favor de uma intifada, referindo-se a um período de terrorismo palestiniano em Israel. Durante a revolta (2000-2005), foram perpetrados mais de 100 atentados suicidas, dos quais resultaram mais de 1000 mortes de civis israelitas.
A agência noticiosa israelita "ynet" relatou a cena, com gritos que ecoavam: "Mandem os judeus de volta para a Polónia!" Os relatos referem também que alguns participantes juraram fidelidade ao líder do Hamas, Yahya Sinwar (61), gritando: "Israel é um assassino! Sinwar, não te deixaremos morrer!"
Os cânticos apelavam também à destruição do Estado judaico. Os media revelaram que o grupo também gritou: "Do rio ao mar, a Palestina será livre". Este slogan altamente controverso está proibido na Alemanha desde novembro passado. Significa que a Palestina deve substituir Israel, apelando à aniquilação do Estado judaico.
A artista israelita Eden Golan (20) ia atuar para se qualificar para a final do Festival Eurovisão da Canção no sábado. A artista teve de mudar o nome da sua canção para "Hurricane", uma vez que o título original, "October Rain", foi considerado demasiado político devido ao massacre do Hamas em 7 de outubro.
Golan só pode sair do seu hotel em Malmö para a sua atuação no concurso. Mais de uma centena de polícias vigiaram a sua deslocação para o recinto na quinta-feira, para a proteger de potenciais odiadores de judeus, cujas ameaças representam um risco significativo para a sua segurança.
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Fonte: symclub.org