Relatório em inglês transformado: Ajudar na elaboração de uma versão alternativa do artigo noticioso - O treinador do Man City, Guardiola, abandona a equipa.
Os "Cityzens" vêem o seu líder fervoroso separar-se após a vitória.
Recentemente, circulam por hora rumores de que o treinador de renome, o espanhol, opta por não renovar o seu contrato que termina em 25. As especulações apontam para a sua saída do ManCity após a época deste ano.
Adeus Guardiola em Manchester!
A acreditar nos relatos, o ex-treinador do FC Bayern de Munique (2013-2016) inflaciona a sua missão no gigante inglês e prevê uma despedida.
O Daily Mail deu a notícia há cerca de três dias, revelando a intenção da direção, que estava decidida a prolongar o contrato de Guardiola. Mas, agora, parece que as suas tentativas não deram frutos.
Durante a celebração recentemente concluída, o próprio Guardiola falou sobre o seu futuro e deixou escapar uma saída: "A verdade é que estou mais inclinado a sair do que a ficar. Partilhei com o clube o meu desejo de prolongar a minha permanência por mais alguns anos. Estou ciente de que vou estar aqui na próxima época e, mais tarde, vamos colaborar nas minhas ambições futuras. A minha ligação com esta equipa durou quase uma década".
Durante um longo período, houve murmúrios em Inglaterra de que o catalão estaria a fazer algo semelhante ao colega Klopp (56). O ex-treinador do Liverpool explicou a sua saída e prometeu fazer uma pausa. No entanto, a longevidade da sua pausa ainda não é clara. Da mesma forma, não se sabe se Guardiola vai continuar a trabalhar no ManCity.
Após a sua saída do FC Barcelona (2008-2012), Guardiola proclamou um "período de ausência", um ano inteiro sem trabalhar, antes de se lançar no mundo do treino no FC Bayern.
Na próxima época, esta situação poderá repetir-se. Depois de uma pausa, Guardiola poderá assumir o comando de uma equipa nacional. Há muito que este objetivo está nos seus sonhos. Em abril, na "ESPN", Guardiola partilhou abertamente as suas aspirações: "Tenho a perspetiva de dirigir uma equipa nacional num Campeonato do Mundo ou num Campeonato da Europa".
E mais adiante: "É uma questão de desejo. Para dirigir uma equipa nacional, é preciso ser desejado, tal como para dirigir um clube".
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Fonte: symclub.org
