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Os extraterrestres constroem instalações de energia perto de cerca de sessenta estrelas.

Existem centrais eléctricas extraterrestres no espaço? Os investigadores acreditam que sim, sugerindo uma revelação que pode mudar o jogo.

FitJazz
18 de Mai de 2024
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Os investigadores suspeitam que os extraterrestres no espaço podem estar a utilizar os seus sóis com colectores solares gigantescos

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Os cientistas estão confiantes - Os extraterrestres constroem instalações de energia perto de cerca de sessenta estrelas.

Astrónomos suecos e italianos descobriram 60 estrelas que parecem estar rodeadas por estruturas enormes e enigmáticas, ao examinarem cinco milhões de sistemas solares remotos. O seu foco principal foram sete estrelas de aspeto estranho, conhecidas como "estrelas anãs M", que têm entre 8% e 60% do tamanho do nosso Sol. O que é que as fez sobressair? De acordo com os investigadores, estas estrelas emitem mais calor infravermelho do que o esperado, o que não pode ser explicado por eventos espaciais naturais. A sua suspeita: pode haver mais do que isso.

Mundos estranhos: Esferas de Dyson e civilizações extraterrestres

Desde os anos 60 que os astrofísicos pensam em enormes colectores de energia solar no espaço. O famoso cientista Freeman Dyson (Universidade de Princeton - EUA) foi o primeiro a sugerir que as civilizações extraterrestres poderiam ser identificadas pelo facto de parecerem escurecer a sua estrela. Este conceito gira em torno de civilizações avançadas que, desejosas de energia, construíram enormes colectores solares à volta da sua estrela (como o nosso Sol). O interior teria uma energia infinita, enquanto o exterior pareceria relativamente indetetável.

Principais intervenientes: Duas equipas de astronomia

Mais concretamente, não é possível observar o FAST (Faraday Future Advanced Space Telescope) sem nada. Isto porque o calor irradiado por essa concha só pode ser percebido como luz infravermelha, e foi exatamente isso que os cientistas descobriram. Duas equipas de astrónomos lideradas por Matías Suazo da Universidade de Uppsala (Suécia) e Gaby Contardo da Escola Internacional de Estudos Avançados em Itália foram fundamentais para a descoberta. Para detetar a informação crítica por infravermelhos, compararam dados da mais recente geração de satélites espaciais.

Apesar de poderem existir outras razões para as assinaturas extra de infravermelhos descobertas, Suazo afirma que "a possibilidade mais intrigante poderá ser a existência de esferas de Dyson".

O que é o FAST?

O FAST (Faraday Future Advanced Space Telescope) é um projeto de desenvolvimento de um telescópio em órbita interestelar. É um projeto conjunto entre a China e os Estados Unidos, financiado principalmente pela Faraday Future, um fabricante de veículos eléctricos. O telescópio terá um recetor maior do que qualquer outro radiotelescópio atualmente em funcionamento, o que lhe permitirá detetar sinais de rádio fracos provenientes do espaço. O seu lançamento está previsto para 2024.

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Fonte: symclub.org

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