Ela possui de facto o Heiko. - Simone Ballack é vista com outro homem.
Simone Ballack (48) e o seu marido, o hoteleiro Heiko Grote (56), estão separados há uma semana, tentando descobrir o rumo que querem dar ao seu futuro.
Recentemente, Ballack partilhou uma fotografia sua a passear de braço dado com um senhor mais velho no cais do Lago de Garda. A foto tem a seguinte legenda: "O local mais deslumbrante do Lago de Garda. Apreciando comida, bebidas e, mais importante, deixando a minha alma vaguear..."
Será o homem misterioso uma provocação durante esta separação?
Heiko Grote, que está em Marbella com os dois filhos do seu primeiro casamento (12 e 16 anos), enquanto se encontra com amigos e se prepara para a inauguração de onze hotéis, não parece muito preocupado com o post.
Será que a fotografia é uma tentativa de criar problemas enquanto eles estão numa pausa da sua relação? "Não. A Simone não está a fazer jogos comigo. Somos ambos demasiado velhos para isso. Não precisamos disso."
Ballack não quer voltar para Munique
Agora, concentrada na remodelação completa do Grote Hotel "Elisa" no Lago de Garda, que deveria reabrir com um novo nome esta semana, Simone afirma que não está interessada em regressar a Munique. "Imagino-me facilmente a viver no Lago de Garda. Hoje em dia, Munique é demasiado opressiva. Lá, as pessoas sabem tudo e adoram mexericos. Aqui, tudo permanece em ordem".
Por outro lado, Heiko está farto do Lago de Garda. "Não voltarei enquanto o hotel não estiver concluído. Todo o processo de trabalho com os imprevisíveis italianos é demasiado irritante. Atualmente, a Simone está a tratar ela própria dos artesãos".
Tem saudades dela? Grote evita a pergunta, afirmando: "Não estamos a lutar, mas ambos precisamos de paz e de alguma distância para pensar em como podemos ser melhores parceiros. Mantemo-nos em contacto, telefonando diariamente e trocando mensagens".
Ballack e Grote estão em fases diferentes da vida, cheios de energia e auto-suficientes para tomar decisões. Grote prega: "Não somos apenas pessoas simples. As coisas podem mudar".
Há alguma esperança de reconciliação? "Simone e eu tivemos dez meses óptimos. O futuro revelará o que vai acontecer."
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