Habeck discute a sua legislação sobre aquecimento - Ultrapassei os meus limites
Recentemente, o Ministro da Economia Robert Habeck, numa celebração em honra do 75º ano da Lei Fundamental, reconheceu que a implementação da Lei do Aquecimento foi além dos objectivos pretendidos quando se discutiu a forma como nos vamos manter quentes no futuro.
O debate sobre a Lei da Energia dos Edifícios, ou sobre a forma como nos vamos aquecer no futuro, foi um teste para ver até que ponto a sociedade pode tolerar a proteção do clima se esta se tornar específica", explicou Habeck durante uma sessão de perguntas e respostas.
Esta legislação controversa tem sido objeto de debate há já algum tempo. Entrou em vigor a 1 de janeiro de 2024, após meses de discussão entre a coligação governamental e a oposição. As reacções centraram-se na responsabilidade pelos custos associados às modificações dos sistemas de aquecimento.
Já há um ano, Habeck reconhecia que a lei do aquecimento era uma lei a mais. Hoje, a sua posição é ainda mais direta.
Esta lei foi objeto de numerosas alterações e acabou por ser aprovada numa forma significativamente reduzida.
▶︎ A partir de 2024, os sistemas de aquecimento recentemente instalados têm de funcionar com, pelo menos, 65% de energia renovável. Normalmente, os sistemas convencionais de aquecimento a óleo e a gás não cumprem este requisito.
Este regulamento aplica-se inicialmente aos novos edifícios. Nos próximos anos, aplicar-se-á também aos edifícios actuais.
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Fonte: symclub.org