Mais de 3 em cada mil. - Um atirador em St. Pauli tinha como alvo agentes da polícia quando estava fortemente embriagado.
### História do atirador no telhado
A. teve uma discussão acesa com um agente da polícia em Hamburgo, em maio de 2018. Ele lançou obscenidades ao agente durante a conversa, o que o colocou em apuros. O Ministério Público multou-o em 800 euros (40 taxas diárias de 20 euros) pouco depois deste incidente.
Em dezembro de 2022, A. fez uma aparição contida ao bater com o punho no capô de um carro-patrulha. Após um exame mais aprofundado, a polícia encontrou uma pistola de brincar com ele. Foi considerado culpado e condenado a uma nova multa de 450 euros (30 taxas diárias de 15 euros).
O que aconteceu na noite fatídica em Hamburgo
Uma noite fatídica desenrolou-se no bairro de Altona, em Hamburgo. Por volta das 22h15 de um domingo, vários transeuntes ligaram para os serviços de emergência, alegando terem ouvido tiros na varanda de um prédio alto na Alsenplatz.
Quando a polícia chegou ao local, encontrou Ali A. a brandir uma arma no sexto andar. Inicialmente, não sabiam se a arma era verdadeira ou não. No entanto, descobriu-se que A. tinha disparado uma arma de brincar para celebrar a subida do FC St. Pauli à primeira divisão alemã.
A polícia ordenou a A. que largasse a arma de brincar. Ele recusou e apontou-a aos polícias. Pensando que estava a apontar para eles, os agentes responderam disparando as suas armas. O calor das balas estilhaçou o gradeamento de vidro da varanda.
A. regressou ao seu apartamento enquanto as forças especiais do Gabinete de Investigação Criminal do Estado chegavam ao local e o detiveram pouco depois. Após a conclusão do inquérito, A. foi internado numa unidade psiquiátrica por recomendação de um médico nomeado pelo tribunal.
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Fonte: symclub.org