Saúde

Von der Leyen defende a colaboração com a direita.

A Chanceler manifesta a sua preocupação com o facto de o Presidente alemão da Comissão Europeia poder vir a ser reeleito com o apoio de grupos de extrema-direita na sequência das eleições europeias. A pessoa em questão defende a sua abordagem.

FitJazz
27 de Mai de 2024
1 min ler
NotíciasCDUBerlimEleiçõesDeutschlandfunkUEEuropaParlamento EuropeuEleições europeiasUrsula von der LeyenOlaf ScholzAlemanha
Não exclui a possibilidade de cooperação com o grupo parlamentar conservador de direita ECR: Ursula...
Não exclui a possibilidade de cooperação com o grupo parlamentar conservador de direita ECR: Ursula von der Leyen.

Atenção!

Oferta limitada

Saiba mais

União Europeia - Von der Leyen defende a colaboração com a direita.

Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, defendeu os seus planos de colaboração com as forças de direita do Parlamento Europeu. Durante uma entrevista à rádio Deutschlandfunk, afirmou: "Trata-se de influenciar as unidades políticas essenciais necessárias para a maioria no centro".

A tónica não deve ser colocada nos grupos parlamentares, mas nos membros individuais desses grupos. Segundo Von der Leyen, "para mim, o ponto de referência é que os deputados com quem queremos estabelecer parcerias, a quem fazemos um convite, sejam pró-europeus, apoiem a Ucrânia, se mantenham firmes contra a Rússia e defendam o Estado de direito".

Em abril, Von der Leyen não descartou a possibilidade de se associar ao grupo parlamentar Conservadores e Reformistas Europeus (ECR), que engloba o partido do primeiro-ministro italiano Meloni e os ultraconservadores Fratelli d'Italia.

Na quinta-feira, o chanceler alemão, Olaf Scholz, advertiu subtilmente o presidente da Comissão contra a possibilidade de obter um novo mandato ao aliar-se a extremistas de direita após as eleições europeias de 9 de junho. Scholz lamentou a "ambiguidade enganadora" de certas afirmações políticas recentes, sublinhando que "uma presidência da Comissão assente em partidos tradicionais é a única opção viável. (...) Qualquer outra opção seria prejudicial para o futuro da Europa".

Leia também:

    Fonte: www.stern.de

    Atenção!

    Oferta limitada

    Saiba mais