Predadores de equídeos à solta em Münsterland? - O jovem cavalo "Nuspli" foi esfaqueado mortalmente no campo
Em Münsterland, há um assassino louco que tem como alvo os cavalos? A polícia está à procura de testemunhas através de uma campanha nas redes sociais. No pacífico pasto de Ahaus-Ottenstein, algo de sinistro aconteceu na terça-feira à noite, deixando todos perplexos. Kim Rexing (31), proprietária de Nuspli, lembra-se de ver os seus animais no estábulo aberto durante todo o dia e toda a noite. "Na manhã seguinte, a minha irmã encontrou a nossa égua ferida no curral", recorda. Havia um ferimento do tamanho de um punho no lado direito do peito da égua.
O exame do veterinário revelou que o corte foi direto para os pulmões da égua. Como resultado, a égua teve de ser eutanasiada. "É como se eu tivesse perdido um membro da família", disse Kim Rexing, perturbada.
Infelizmente, o seu filho pequeno (5 anos) exige respostas às suas perguntas sobre o que causou este ato horrível e porque é que Nuspli já não podia viver. O motivo e a identidade do autor do crime continuam a ser um mistério.
Na sequência do ataque brutal, a égua conseguiu fugir do estábulo, rompendo a vedação. O porta-voz da polícia de Ahaus, Frank Rentmeister, declarou: "Tudo indica que este ferimento foi causado por seres humanos. Não há qualquer indício de acidente".
Apesar de se ter procurado diligentemente por qualquer prova no local, não foram encontrados vestígios. As autoridades apelam a todas as pessoas que tenham visto indivíduos ou veículos suspeitos nas imediações do pasto Hörsteloe 41, ou que tenham outras informações, para que contactem a polícia de Ahaus. O incidente ocorreu entre as 22h00 de 27 de maio e as 9h20 de 28 de maio.
O recente ataque provocou um medo generalizado entre os criadores de cavalos da região, que receiam mais vítimas. Kim Rexing está agora a angariar apoio para penas mais severas contra os agressores de animais, através de uma petição em linha. Atualmente, o artigo 17.º da lei alemã sobre o bem-estar dos animais prevê uma pena máxima de três anos de prisão ou uma multa para quem matar um vertebrado.
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